com a Vida às costas

sexta-feira, 24 de junho de 2016

Um testemunho forte, que me faz pensar na sorte que tenho por viver onde vivo e viver como vivo.

Porque não calamos?

Pela urgência de ação concertada e de criação de respostas face à necessidade de proteção, abrigo e recolocação das pessoas migrantes e refugiadas. Porque dizemos não ao silêncio. “Silence encourages the tormentor, never the tormented. Sometimes we must interfere. When human lives are endangered, when human dignity is in jeopardy, national borders and sensitivities become irrelevant. Wherever men or women are persecuted because of their race, religion, or political views, that place must—at that moment—become the center of the universe.” (Elie Wiesel, ativista, jornalista, escritor e professor, sobrevivente do Holocausto e Nobel da Paz em 1986.)

Equipa

Alexandra Ataíde

Gestora de projetos e formadora na TO BE DO. Aos 14 anos, começou a fazer parte de equipas e projetos de desenvolvimento social. Estudou Ciências da Comunicação e foi-se especializando na capacitação de pessoas e na resolução de problemas sociais. A sua missão n.º 1 é a filha, Teresa: 10 anos, olhar rasgado, prática, uma miúda cheia de vida, conversa e criatividade. Como a mãe.

António Fonseca e Cláudia Sebastião

Casados, estão ligados ao mundo da comunicação. Já publicaram um livro de poesia e de fotografia sobre Timor-Leste. São uma equipa tanto na família como no trabalho. Gostam de dar a conhecer as coisas bonitas e simples da vida.

Daniela Costa

Escreve Biografias por Encomenda, cartas de amor e textos para outras ocasiões. Aprendeu assim que a história de vida de cada pessoa é uma riqueza incalculável e tem os bolsos cheios de esperança na humanidade. Voluntária dentro de portas, foi em Timor que descobriu que o mundo é uma manta de retalhos, com chão para todos.

Karina Oliveira

Enfermeira, dona de um riso que faz chocalhar as bases do firmamento. Aos 22 anos, pisa pela primeira vez um campo de deslocados em Timor-leste e partir daí sonha com um mundo onde as ONG's deixassem de existir por não serem mais precisas. Esteve em Lesbos, na Grécia, recentemente.

com a Vida às costas

sexta-feira, 24 de junho de 2016

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